Conhecendo Dois Casos Famosos da Síndrome de Estocolmo!

A síndrome de Estocolmo é uma teoria psicológica que busca explicar o nascimento de sentimentos positivos entre vítimas e seus agressores.

Em síntese, refere-se a quando vítimas de sequestros, abusos ou agressões desenvolvem sentimentos positivos e de afeto em relação aos seus agressores.

Como amizade, empatia, simpatia, lealdade, paixão e até formas de amor.

O primeiro caso famoso é o que deu origem ao estudo inicial da síndrome.

Em 1973, um grupo de assaltantes fez quatro reféns durante um roubo a banco em Estocolmo.

O cárcere durou seis dias, mas após a soltura, os reféns optaram por defender os assaltantes.

Eles indicaram que foram bem tratados e atribuíram culpa à polícia, se recusando a colaborar com as investigações.

O segundo caso é o de Natascha Kampusch, uma austríaca que foi capturada com 10 anos de idade e mantida em cativeiro por cerca de oito anos.

Após conseguir fugir, com 18 anos, a garota apresentou afeição pelo sequestrador.

Mesmo tendo sofrido agressões físicas, sexuais e diversas formas de violência psicológica.

Natascha chegou a se referir ao seu sequestrador como uma pessoa gentil e lamentou sua morte.

Também disse ser grata pelo tempo em cativeiro, pois ficou longe de coisas como cigarros e bebidas.

Embora haja uma certa discussão sobre particularidades dessa síndrome entre os especialistas, é fato que se trata de um fenômeno intrigante e que desafia a lógica.

Afinal, pelo menos num primeiro olhar, não faz sentido que alguém desenvolva afeto, gratidão ou amor por um agressor.

Porém, a mente humana é mais contraditória do que podemos imaginar.

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